ICONOGRAFIA
A iconografia (do
grego "Eykon",
imagem, e "graphia",
descrição, escrita.)
Os
primeiros anos do Cristianismo foram marcados por perseguições não
só a Jesus, mas também a todos aqueles que aceitaram sua condição
de profeta e acreditaram nos seus princípios.
Entre o século III e IV apareceram as primeiras imagens nas
catacumbas, (cemiterios subterrâneos em roma no período da arte
paleocristã ou fase catacumbaria).
entre os diferentes
debates teológicos que se sucedem nos domínios imperiais desde o
século V no império romano de oriente , o mais importante para o
desenvolvimento artístico e cultural é o que diz respeito à
iconoclastia: no ano 726, o imperador leão III proibiu a veneração
de imagens; os iconoclastas dirigiam-se contra o papa e, ainda que
se tenha restaurado o culto em 843 , o acontecimento acarretou uma
ruptura definitiva com a antiguidade clássica .
Foi a partir de então
que se consolidou uma cultura mediterrânea oriental distinta , ainda
que alguns autores a vinculem à arte dos séculos anteriores , que
perdurou até a tomada de Constantinopla pelos turcos em 1453.
o império bizantino
expande-se , com formas artísticas que definitivamente são
distintas das ocidentais no obstante teve frequente contato com o
ocidente , ao longo da idade média .
PANTOCRATOR |
Por outro lado , a conversão da Rússia ao cristianismo ortodoxo prolonga algumas tradições bizantinas durante a idade moderna , que permanecem no leste da Europa até a atualidade.
A imagem ocupa um lugar
fundamental na igreja o ícone constitui parte importante da
celebração eucarística como instrumento e médio de oração dando
uma sensibilidade espiritual quase tangível, o que a palavra é para
o ouvido o ícone é para a vista próximo de ser uma teofania , uma
visão fundada no conhecimento divino.
O iconógrafo é também
um hagiógrafo
(o que escreve a historia dos santos) sua a arte é a arte da igreja
e merece o reconhecimento e respeito de todos os que a contemplam
O ícone recebe seu
batismo na sangre e no fogo por médio do signo da transfiguração.
O visível é
inseparável do invisível, o humano é impensável sem o divino.
A GRANDE HUMILDADE |
ARGILA
Sendo
um material macio e de fácil manuseio, a argila, desde o início da
história da escultura, é utilizada para a modelagem. Esta precisa
estar úmida para poder ser trabalhada pelo artista, a argila deverá
ter características e preparo adequado. Pela sua versatilidade e
fácil aquisição a argila é muito utilizada para dar forma a
diversas obras tanto decorativas como arquitetônicas sendo
amplamente valorizada.
A
escultura isolada , também chamada de volume redondo, é aquela que
admite deslocamento visual ao seu redor para ser contemplada. Para
tanto, concentra em si mesma todos os valores simbólico-perceptivos.
As vezes esta associada á arquitetura, com a qual estabelece
relações iconográficas e representativas, fazendo-se alusões ao
edifício, ou ornamentais, ocupando certas superfícies e até
grandes espaços que determinam o aspecto do edifício.
Igreja SANTÁNA (TAUBATÉ) |
MODELAR
Além
da concepção da escultura como resultado de um processo de
substração, existem vários procedimentos em que a expressão do
volume se alcança mediante um conceito inverso, o da adição. A
ocupação do espaço escultórico ocorre a partir da adição e
modelagem de material mole (barro, gesso ou cera), até se alcançar
forma idealizada. Esse materiais são trabalhados com pontas de
madeira, diferentes tipos de espatulas, telas úmidas e,
fundamentalmente, com a mão, o que outorga uma dimensão criativa
direta à tarefa.
No
caso de peça escultórica modelada, é preciso diferenciar o que
constitui uma obra final concebida como tal daquela que supõe um
momento de processo que gera a obra definitiva, fundida ou em pedra.
FINALIZAÇÃO DA OBRA
MOSTRAS DE ALGUMAS OBRAS FEITAS PELA AGUIA VITRAIS
VIRGEM |
CÁLICE |
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